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Paulo Tosi
São Paulo (SP)
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Comentários
(
22
)
Paulo Tosi
Comentário ·
há 15 dias
Envie sua pergunta para o especialista em condomínio Márcio Rachkorsky
G1 - Globo.com
·
há 10 anos
Existe um artista no meu edifício, que adora usar long board na piscina....
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Paulo Tosi
Comentário ·
há 15 dias
Envie sua pergunta para o especialista em condomínio Márcio Rachkorsky
G1 - Globo.com
·
há 10 anos
Mauro, boa noite!
Moro um edifício de 1 apartamento por andar, abaixo da unidade do síndico. Seu companheiro me acorda todos os dias, por volta de 5 da manhã , com arrasto de móveis, sem contar sua empregada, que nos dias em que trabalha no referido apartamento, começa a fazer barulho de limpeza de banheiros nesse mesmo horário .Nestes dias em que fiquei internado, minha mulher foi tratada com extrema grosseria , por ter reclamado às seis da manhã ( o ruído já havia começado antes).
A administradora faz “ouvidos moucos”. Como procder? JEC? Com um agravante: Quase fui a óbito por COVID cerca de 10 dias atrás, inclusive estou tendo que reaprender a andar! Agradeço sua atenção!
Paulo Tosi CPF 12138566803
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Paulo Tosi
Comentário ·
há 5 meses
É nula a decisão que converte de ofício a prisão em flagrante em preventiva, decidiu a 2ª. Turma do STF
Rômulo de Andrade Moreira
·
há 5 meses
Dessa forma , continuaremos soltando traficantes e criminosos contumazes que, ato contínuo, fugirão do país para continuar a delinquir.
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Recomendações
(
13
)
Hamilton Albuquerque
Comentário ·
há 6 meses
Violência Obstétrica em Tempos de Pandemia
Ketlyn Xavier
·
há 6 meses
Concordo que toda parturiente deveria ter um acompanhante na hora do parto. Mas essa pessoa deveria ser algum familiar ou amigo próximo que esteja acostumado ao ambiente cirúrgico.
É comum o pai querer acompanhar o parto, mas quando chega na hora, principalmente se for cesárea, passar mal ou até desmaiar. Já aconteceu inúmeras vezes comigo (não sou obstetra,sou cirurgião dermatológico), de acompanhantes de crianças ou idosos passarem mal, e eu ter de dividir a atenção entre o paciente e o acompanhante.
Ambiente cirúrgico nem sempre "são flores", existe tensão, existe sangramentos, muitas vezes existem decisões a serem tomadas de imediato, que uma pessoa leiga não entende e interpreta de forma errônea.
Já vi muitos estudantes de direito passarem mal ao assistirem uma necrópsia nas aulas de medicina legal, imagine você ver um ente querido ter o abdome aberto,mesmo que sob anestesia!
Fica um conselho, sempre que possível, escolha como acompanhante um parente ou amigo que esteja habituado ao ambiente cirúrgico.
Quanto a questão do acompanhante em época de COVID, uma solução plausível seria a realização de sorologia e PCR prévio, e a pessoa ter a responsabilidade de ficar em isolamento prévio. Até porque partos de emergência acontecem.
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Fabricio Conchon
Comentário ·
há 6 meses
Violência Obstétrica em Tempos de Pandemia
Ketlyn Xavier
·
há 6 meses
o Coronavirus não é uma doença de idosos. Além disso qualquer ser humano pode ser vetor ou fonte de contaminação. (estude o conceito de ambos) Além disso, o pai pode ter qualquer idade, já que homens são férteis durante quase toda a vida. Militância nesse momento é realmente um grande erro...principalmente quando feita por quem não compreende conceitos mínimos de epidemiologia.
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D
Dario Palhares
Comentário ·
há 6 meses
Violência Obstétrica em Tempos de Pandemia
Ketlyn Xavier
·
há 6 meses
Ou seja... as questões sanitárias não cabe aos hospitais decidirem, mas aos juízes.
Julgar as causas, os juízes não julgam - há processos se arrastando.
Elaborar normas sanitárias em meio a uma epidemia de um vírus mortal não cabe aos hospitais - está nas mãos de juízes?
Daqui a pouco, os juízes se acharão competentes para julgar obras de engenharia?
Ou a Saúde todo o mundo se mete, achando que está abafando?
Por sorte, o covid é uma doença de idosos, logo, não se justifica restringir o acesso de um acompanhante, geralmente o pai, de uma parturiente, a qual, pelas limitações biológicas da menopausa, terá no máximo 43, 45 anos.
Mas isso sabemos HOJE! O que seria 'violência' hospitalar? Negar, enquanto medida sanitária transitória, a figura do acompanhante? Ou internar esse acompanhante de doença epidêmica na UTI?
Mais ciência e menos militância, por favor. Ainda mais de quem não tem filhos.
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